Parte 1/8 – Bancos multilaterais
Em retrospecto histórico, o coordenador do FGVces, Mario Monzoni, conta como os bancos multilaterais foram pressionados a adotar política de salvaguardas socioambientais nas décadas de 1970 e 1980.
Parte 2/8 – Bancos privados e fundos de pensão
Mario Monzoni, coordenador do FGVces, relata que a partir da década de 1990 os bancos privados e os fundos de pensão entraram no radar das ONGs, gerando campanhas combativas em diversas partes do mundo.
Parte 3/8 – Áreas contaminadas
O primeiro case de corresponsabilidade jurídica foi protagonizado pelo banco Fleet Factors, que teve de arcar com prejuízos decorrentes da contaminação de uma tecelagem, conta Mario Monzoni, coordenador do FGVces
Parte 4/8 – As campanhas da sociedade civil
Mario Monzoni, coordenador do FGVces, destaca a campanha “São 10 da noite. Você sabe onde o seu dinheiro está?”, que marcou o histórico de relacionamento entre bancos e sustentabilidade.
Parte 5/8 – Como surgiram os Princípios do Equador
Mario Monzoni, coordenador do FGVces, conta como surgiram os Princípios do Equador, sob liderança do Banco Mundial, e as crescentes adesões dos demais bancos.
Parte 6/8 – Riscos socioambientais dos bancos
Mario Monzoni, coordenador do FGVces, enumera os riscos socioambientais a que os bancos estão expostos, podendo causar desde prejuízos materiais até reputacionais.
Parte 7/8 – Asset management
Os critérios de sustentabilidade passam a guiar a gestão de recursos de terceiros. Mario Monzoni, coordenador do FGVces, conta como surgiram os primeiros fundos de Investimento socialmente responsável.
Parte 8/8 – Índices de sustentabilidade
Os investimentos em fundos e carteiras socialmente responsáveis pediam uma referência com a qual a carteira pudesse ser comparada. Foi quando nasceram os primeiros índices de sustentabilidade, conta Mario Monzoni, coordenador do FGVces.